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domingo, 1 de agosto de 2010

Brasil, país da aviação.

Na edição do jornal O Globo de hoje, 01/08/2010, duas reportagens chamam a atenção para nós que estamos envolvidos no campo da aviação civil brasileira. A primeira delas , de certa forma não tão novidade assim, fala sobre a atual situação do aeroporto internacional do Rio de Janeiro Antonio Carlos Jobim-Galeão. Este aeroporto é um dos melhores da América do Sul, mas está um tanto quanto em situação de “abandono”. A quatro anos da copa do mundo de 2014 e a seis das Olimpíadas, nosso aeroporto encontra-se muito aquém do que pode proporcionar para o movimento de passageiros que crescerá nós próximo anos. As instalações não são tão ruins assim , mas a atual administração não está conseguindo alavancar o negócio aeroportuário com eficiência. Os candidatos a presidência da repúbilca e ao governo do estado do Rio de Janeiro são unâmines em afirmar que uma das saídas para que se concretize o bom funcionamento desta área é a privatização ou concessão a iniciativa privada para o comando deste aeroporto. Creio que esta seria realmente a melhor forma de administrar o aeroporto já que em vários países isso já é a forma usual de administração para esse tipo de atividade.
Outra reportagem muito interessante que esta nesta edição de domingo do jornal é a que fala sobre as encomendas recebidas pela Embraer para a as aeronaves EMB 170/190 , Legacy e Phenom que somando chega ao nº de 191 aeronaves, isto indica que a empresa terá que contratar mais pessoas aquecendo assim o mercado de empregos na área de aviação civil. É o momento de se aprofundar os estudos sobre a formação de profissionais da aviação aqui no Brasil. Quando temos um crescimento na produção de aeronaves as oportunidades começam a surgir também nas companhias aéreas, empresas de manutenção aeronáutica , oficinas de componentes, empresas de transportes, de logística e etc. Por outro lado, os sindicatos estão preocupados com a atual situação do mercado. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos considera positivos os sinais de melhora no mercado de aviação, mas continua temeroso com a retomada mais vigorosa nas contratações. Os sindicalistas dizem ainda que a carga de trabalho tem aumentado e não houve reajuste de salários desde o ano passado. De qualquer forma, é muito bom que haja este crescimento na produção de aeronaves, pois indica a confiança na tecnologia empregada pela Embraer, uma empresa brasileira.

2 comentários:

  1. Realmente Prof. Fernandes, são inúmeros os motivos para que a próxima década seja "testemunha" de uma grande reestruturação do setor aeronáutico brasileiro como um TODO.
    Espero ansioso por poder participar disso tudo.
    Grande abraço,
    Heinz

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  2. De certo que vc participará sim e garanto que será um profissional de grande valor para aviação de nosso país.
    Fui convidado a participar de um evento do Senai que ocorrerá ainda este mês aí em SC.
    Grande Abraço.

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