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quinta-feira, 31 de julho de 2014

ERISA, alguém já ouviu falar sobre isto?


Projeto estuda radiação e seus efeitos na aviação

Denominado ERISA, projeto tem colaboração da ANAC.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) está participando do projeto ERISA (Efeitos das Radiações Ionizantes em Sistemas Aeronáuticos), que tem como objetivo estudar os efeitos das radiações ionizantes de origem cósmica sobre os sistemas eletrônicos embarcados em aeronaves.  Essa pesquisa permite ampliar os conhecimentos sobre o campos de radiação em altitudes típicas de aviação e seus efeitos e viabilizar o fornecimento de suporte de dados para a implementação de requisitos de segurança e de avaliação da suscetibilidade de sistemas eletrônicos embarcados.
Este projeto foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Estudos Avançados (IEAv) do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA/COMAER); do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE); e do Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) entre outros órgãos.

Para mais informações acessem o link abaixo:
http://erisa.ieav.cta.br/

fonte:www.anac.gov.br/

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Segurança na Aviação Civil

A ANAC lançou uma campanha que alerta pilotos , mecânicos , passageiros e proprietários de aeronaves particulares, agrícolas e de táxi aéreo para fatores que contribuem para a elevação dos níveis de segurança operacional. Serão divulgados cinco cartazes em aeródromos onde opera a aviação agrícola e geral , escolas e aeroclubes. Estes cartazes trazem dicas sobre planejamento de voo, manutenção, treinamento e reciclagem de pilotos, condições meteorologicas e táxi aéreo pirata (aeronaves particulares fazendo transporte público sem autorixação da ANAC, com o consentimento dos passageiros, e sem os requisitos necessários de segurança). O lema da campanha é " Segurança:depende de você".

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Privatização dos aeroportos brasileiros: concessão ou autorização?

Na última quinta-feira, 13/08, o ministro da defesa Nelson Jobim, garantiu que o governo brasileiro não irá adotar o modelo de autorização para a privatização dos aeroportos no país. Este modelo havia sido sugerido pela ANAC ( Agência Nacional de Aviação Civil) para acelerar o processo de privatização dos aeroportos em especial o Antonio Carlos Jobim ( Galeão) no Rio de Janeiro e o novo terminal internacional de São Paulo.
Pela Proposta da ANAC as empresas aéreas poderão ter participação de 20% e, por enquanto , a TAM é a única empresa aérea que já manifestou interesse nesse assunto.
A participação de empresas aéreas na exploração de aeroportos já é uma prática comum nos Estados Unidos da América e por lá parece funcionar muito bem.
Para o Governo, o sistema de autorização não deverá atrair muitos interessados já que desta forma o investimento correrá um maior risco, nessa modalidade a autorização poderá ser cassada a qualquer momento sem garantias para o investidor.
A proposta de privatização dos aeroportos brasileiros em elaboração pela ANAC, deverá prever para cada terminal ,um contrato específico de concessão, independente do processo a ser escolhido, de licitação individual ou por blocos - neste último ,quem levar um aeroporto rentável ficaria também com outros menos lucrativos.
De qualquer forma, este assunto é de suma importância para o futuro da aviação comercial brasileira e deverá gerar grandes debates em diversas áreas do setor aéreo. A ANAC terá a responsabilidade de promover uma política de privatização dentro da realidade de nosso país para poder garantir a exploração dos aeroportos, mas sem perder a qualidade dos serviços e sem deixar de lado as prerrogativas que lhe competem de ser um órgão fiscalizador do setor.