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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Impactos ambientais das atividades de aviação


A preocupação com o meio ambiente tem sido uma tônica nos assuntos atuais relacionados a aviação, principalmente no que diz respeito a emissão de poluentes na atmosfera através das aeronaves. Mas não se trata somente de emissão de gases poluentes, a questão ambiental é muito mais abrangente e carece de políticas e estudos eficazes diversificados sobre os impactos ambientais dessa atividade.
Dentre alguns dos problemas que devem ser estudados, analisados e compreendidos para que se possa adotar as medidas corretas para a prevenção do meio ambiente podemos citar os seguintes:

a) Ruído de aeronaves;
b)Qualidade do ar no entorno dos aeroportos;
c)Problemas ambientais globais decorrentes do uso do aeroporto;
d)Problemas ambientais decorrentes de acidentes/ incidentes com aeronaves envolvendo mercadorias perigosas e procedimentos de emergência.

Desde a década de 80 que há uma preocupação com a substituição de aeronaves ruidosas por aeronaves mais silenciosas. No entanto, o aumento do trafego de aeronaves nos aeroportos vem trazendo, em uma curva crescente, o problema do ruído e , em alguns casos, esse tem sido um dos motivos que impedem a expansão da capacidade operacional dos aeroportos. As autoridades brasileiras e mundiais estão preocupadas, devido a imposição internacional de regras para a preservação do meio ambiente e, o tratado de Kyoto,neste aspecto, tem contribuído para a aceleração de programas de preservação ambiental na aviação.
Outros aspectos como a qualidade do ar no entorno dos aeroportos, que é afetada pelas emissões dos motores das aeronaves, emissões dos veículos motores do aeroporto e pelo tráfego de acesso, emissões de outras fontes (ex:centrais de aquecimento/energia e incineradores) e a disposição dos materiais ambientalmente perigosos usados nos reparos e manutenção de aeronaves como óleos, líquidos para a limpeza e tintas, resíduos do aeroporto e das aeronaves que chegam, devem ser geridos com eficiência.

O maior problema para atender às exigências legais é que a maioria dos aeroportos já construídos não atendem as legislações atuais sobre proteção ambiental e qualquer modificação efetuada nas atuais instalações aeroportuárias para atendê-las torna-se muito onerosa. O ideal seria que novos aeroportos fossem construídos dentro das diretrizes e padrões de qualidade ambiental e aos poucos substituíssem os atuais aeroportos, mas isto seria um projeto para muitos anos e depende de vontade política, além de disponibilidade econômica para investimento e concretização das obras.
Foto: Aeroporto internacional do Rio de Janeiro-Galeão


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Novidade no mercado de carga aérea no sul do Brasil

Já está em operação a primeira empresa de transporte aéreo de cargas com base em Curitiba. A Rio Linhas Aéreas e a Smart Cargo fizeram uma parceria para atuar no segmento de logística e distribuição de cargas, com foco inicial no mercado nacional. A nova empresa vem proporcionar mais agilidade ao escoamento da produção, a exportação e a importação das empresas de alta tecnologia do parque industrial local, que fornecem produtos de alto valor agregado, com baixo peso e volume. O estado do Paraná tem um grande potencial para a atividade de carga aérea e a cidade de Curitiba, é o 5º maior pólo cargueiro internacional do país e ocupa apenas o 10º posto no mercado doméstico. A Região sul do país está se tornando um grande pólo industrial e muitas empresas estão em fase de alocação de suas instalações nessa área. A falta de opção para o escoamento dos produtos manufaturados criou uma grande dificuldade logística do empresariado local, que começa a ser resolvida, com a atividade aérea cargueira.
A Rio Linhas Aéreas está operando com aeronaves B727 e em breve estará também operando com DC-10-30F.
Mesmo durante a crise econômica mundial o mercado de aviação no Brasil demonstrou ter um bom potêncial oportunizando o surgimento de novas empresas nesse ramo.

Melhores informações sobre a nova companhia poderão ser obtidas acessando o site http://www.voerio.com/br/

sábado, 22 de agosto de 2009

Ampliação de capital estrangeiro nas companhias aéreas

No último mês de julho, o Conselho Nacional de Aviação Civil (CONAC) aprovou em reunião a ampliação de capital estrangeiro nas empresas aéreas para 49%. Pelas regras de hoje contidas no Código Brasileiro de Aeronáutica ( CBaer) , essa capital está limitado a 20% o que dificulta investimentos do exterior em nossa aviação.

Para o ministro da Defesa, Nelson Jobim, a decisão pode fortalecer a "musculatura" das empresas nacionais.

O texto aprovado refere-se a um projeto de lei encaminhado à Casa Civil e que também prevê a mudança do regime de concessão para um sistema de autorização de funcionamento das companhias. Se aprovado pela Casa Civil, o projeto será encaminhado ao Congresso Nacional.

É um assunto polêmico, pois aumentar a participação do capital estrangeiro em companhias aéreas já existentes é uma situação que pode-se até controlar, mas ao se permitir isto, estaremos permitindo também que outras novas empresas surjam no país e, com maior poder econômico oriundo da participação de estrangeiros poderá ocorrer uma quebradeira das atuais companhias aéreas. Não conheço bem a integralidade do conteúdo dessa proposta, no entanto, é preciso que tenhamos mecanismos que protejam as empresas nacionais , pois a concorrência seria desleal com as novas companhias aéreas que por ventura surgirão.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Privatização dos aeroportos brasileiros: concessão ou autorização?

Na última quinta-feira, 13/08, o ministro da defesa Nelson Jobim, garantiu que o governo brasileiro não irá adotar o modelo de autorização para a privatização dos aeroportos no país. Este modelo havia sido sugerido pela ANAC ( Agência Nacional de Aviação Civil) para acelerar o processo de privatização dos aeroportos em especial o Antonio Carlos Jobim ( Galeão) no Rio de Janeiro e o novo terminal internacional de São Paulo.
Pela Proposta da ANAC as empresas aéreas poderão ter participação de 20% e, por enquanto , a TAM é a única empresa aérea que já manifestou interesse nesse assunto.
A participação de empresas aéreas na exploração de aeroportos já é uma prática comum nos Estados Unidos da América e por lá parece funcionar muito bem.
Para o Governo, o sistema de autorização não deverá atrair muitos interessados já que desta forma o investimento correrá um maior risco, nessa modalidade a autorização poderá ser cassada a qualquer momento sem garantias para o investidor.
A proposta de privatização dos aeroportos brasileiros em elaboração pela ANAC, deverá prever para cada terminal ,um contrato específico de concessão, independente do processo a ser escolhido, de licitação individual ou por blocos - neste último ,quem levar um aeroporto rentável ficaria também com outros menos lucrativos.
De qualquer forma, este assunto é de suma importância para o futuro da aviação comercial brasileira e deverá gerar grandes debates em diversas áreas do setor aéreo. A ANAC terá a responsabilidade de promover uma política de privatização dentro da realidade de nosso país para poder garantir a exploração dos aeroportos, mas sem perder a qualidade dos serviços e sem deixar de lado as prerrogativas que lhe competem de ser um órgão fiscalizador do setor.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Aviação Agrícola brasileira


Já se vão 62 anos desde o início da aviação agrícola no Brasil que teve origem graças a uma praga de gafanhotos que assolava a região sul do país, mais precisamente em Pelotas (RS). Isto foi a motivação para que o engenheiro agrônomo Leôncio Fontelles juntamente com o piloto Clóvis Candiota realizassem a primeira pulverização aérea no país em 1947.

De lá para cá muita coisa mudou e hoje a aviação agrícola é um serviço especializado e regulamentado pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento e também pela Agência Nacional de Aviação civil ( ANAC).

A aviação agrícola trouxe uma série de vantagens para o campo dentre elas a facilidade para o plantio em grandes áreas em tempo reduzido como também a pulverização de produtos para combater o ataque de prováveis pragas.

Os últimos dados técnicos sobre a aviação agrícola no Brasil datam de 2007 onde apontava uma frota de 1300 aeronaves em operação nesta atividade . Esta atividade ainda é pouco difundida nos meios de comunicação aqui em nosso país e talvez por isso este setor da aviação civil ainda não tenha progredido mais.

No próximo dia 19 de agosto é considerado o dia da aviação agrícola e por tanto gostaria de parabenizar a todos os profissionais que fazem parte deste seleto grupo e que ajudam no progresso de nossa nação.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Empresa Portuguesa procura parceria no Brasil


A empresa portuguesa especializada em limpeza de aeronaves ( interior e exterior) e fornecimento de diversos produtos está a procura de um parceiro comercial para atuar no mercado brasileiro.

A empresa que conta em sua carteira de clientes com empresas como a TAP, Euroatlantic e White, dentre outras, e com grupos hoteleiros de 5 estrelas deseja ampliar suas operações .
A empresa ASCS estuda também novas parcerias na Espanha,Angola e Emirados Árabes.

A vontade de abrir a ASCS Brasil vem desde o primeiro momento como afirmou o CEO da empresa, Dr.Manuel Castanho: “ A ASCS pretende até ao final do ano criar parcerias que permitam a sua abertura em países como o Brasil, Espanha, Emirados entre outros. O Brasil é desde o primeiro momento o país de eleição, trata-se de um país com uma história no que respeita a aviação. É também a casa do terceiro maior fabricante do mundo de aeronaves, a Embraer, empresa de referência e que apostou recentemente no mercado português. O Brasil é um país amigo, que nos merece o maior respeito e que espero em breve seja uma das maiores potências mundiais. Quando olho para o Brasil vejo um país com um futuro muito promissor, onde a aeronáutica como área do nosso interesse é das mais saudáveis do mundo. Comporta companhias que são verdadeiras referências no mercado como seja a GOL, TAM e mais recentemente a Azul.”Manuel Castanho afirmou também que pretende criar boas condições de trabalho para os seus colaboradores na ASCS Brasil, apostando sobretudo na formação constante de pessoas de baixo nível escolar e criando novas valências para essas pessoas.“ Uma das nossas apostas será na formação, queremos criar condições para os nossos colaboradores poderem adquirir outros conhecimentos e valências que lhes permitam evoluir na sua vida profissional. As empresas são feitas por pessoas e o bem-estar dessas pessoas é muito importante para nós.”

Melhores informações sobre a empresa acessem o site http://www.ascs.pt/
Vejo como uma boa chance para os empresários da aviação civil estabelecerem uma parceria com esta empresa. O nosso mercado de aviação é promissor e agregar valor com uma empresa que já possui um Know how dessa magnitude é sem sombra de dúvida um bom negócio.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Demissões na Embraer ainda causam polêmica


Um grupo de 46 trabalhadores demitidos no início deste ano pela empresa brasileira e alguns dirigentes sindicais sairam ontem (09/08) de São josé dos Campos(sede da Embraer) com destino a Brasília ( Capital Federal) para acompanhar o julgamento da demissão em massa (4300) feita pela empresa no início deste ano. O Julgamento será realizado pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos do Tribunal Superior do Trabalho.

Para os metalúrgicos , este julgamento tem um grande significado para toda a classe trabalhadora, disse o presidente do Sindicato dos metalurgicos de São José dos Campos, Vivaldo Moreira Araújo. É o momento em que está sendo colocado em discussão a necessidade de se estabelecer regras mais rígidas para coibir demissões imotivadas, considerando o impacto social negativo no país.

Segundo o presidente do sindicato, os balanços divulgados após as demissões confirmam que a medida foi prematura. O balanço apresentado há duas semanas pela Embraer apontou um lucro de R$ 466 milhões durante o segundo trimestre deste ano, que foi maior 31% em relação ao mesmo período do ano de 2008.


Esta situação é mesmo polêmica, pois se a Empresa continua obtendo lucros consideráveis será que haveria a necessidade de demitir tantos trabalhadores?

Na semana passada executivos da empresa anunciaram em Lisboa, Portugal, que a Embraer tem a intenção de investir 148 milhões de Euros nesse país em instalações industriais na cidade de Évora. Como Brasileiro fico feliz por saber que uma empresa nacional tem horizontes a seguir , mas fico preocupado com o mercado interno,pois precisamos gerar empregos também em nosso território e não cortar postos de trabalho. Aliás, nos ultimos anos , para os admistradores, ficou muito fácil gerar lucro imediato nas empresas, cortar custos já ficou conhecido e instituido como necessidade de demitir funcionários. Creio que a demissão deveria ser o último recurso e não o primeiro. Entendo também que com o avanço tecnológico é natural que alguns dos postos de trabalho sejam substituídos por máquinas e, nesse caso, não se tem muito a fazer a não ser substituir o homem pela máquina, mas o governo tem que estar atento para criar uma estrutura no mercado de trabalho que permita aproveitar em outras áreas, que ainda não detém tanta tecnologia, a mão de obra demitida . É sem dúvida uma equação não tão fácil de resolver, mas os administradores do país estão sendo pagos para pensar pelo bem da população.

Uma ação em conjunto entre administradores de empresas e governo poderia ser um caminho para se obter bons estudos sobre qual a real necessidade de demissões em empresas estratégicas para o país.
Foto:Vista áerea das instalações da Embraer em S.J. dos Campos (http://aviaorevue.terra.com.br

sábado, 8 de agosto de 2009

TCAS II -Traffic Alert and Collision Avoidance System


O que é o TCAS ?

Esta sigla significa Traffic Alert and Collision Avoidance System , ou seja, é um dispositivo instalado a bordo das aeronaves para evitar a colisão durante o vôo com outra aeronave .
O TCAS monitora o espaçoa aéreo em torno da aeronave em um raio de 40 milhas náuticas, emitindo avisos visuais e sonoros em caso de perigo de colisão e, o piloto, terá que tomar a ação recomendada por este equipamento para evitar o acidente. Quando uma aeronave entra no raio de ação do TCAS ele começa a monitorá-la enviando sinais eletrônicos de interrogação e baseado no tempo de resposta desse sinal ele emite as informações necessárias para que o piloto possa tomar as devidas ações. Como o sistema trabalha com as velocidades ( aproximação e afastamento), os avisos visuais e sonoros são emitidos em função de tempo para um provável conflito entre as aeronaves ( veja o ilustração acima). A área de atuação do TCAS se divide da seguinte forma : Caution Area ( de 35-45 segundos para um conflito) , Warning Area ( 20-30 segundos para um conflito) e Collision Area ( onde não há tempo para resposta e ação do piloto). Se uma aeronave entrar no espaço aéreo de outra equipada com TCAS e, esta estiver a cerca de 40 segundos para estar em conflito com essa aeronave, o TCAS irá emitir um aviso sonoro e visual chamado de Traffic Alert somente informando ao piloto que há uma aeronave intrusa próximo a ela e, o piloto, irá ver em um display, um símbolo de cor laranja e ouvirá uma mensagem de "Traffic, Traffic". Neste momento o piloto somente irá monitorar a situação e não fará nenhuma manobra com sua aeronave ainda. Se essa aeronave se aproximar e estiver a cerca de 30 segundos essa mensagem irá se alterar para um símbolo de cor vermelha com uma mensagem chamada de Resolution Advisory ordenando ao piloto qual a manobra que ele terá que fazer ( Climb -Subir ou Descend -Descer) . O piloto deverá obedecer a esses avisos sonoros para que a colisão não ocorra. Se as duas aeronaves em questão estiverem equipadas com o TCAS II , haverá uma manobra coordenada onde o TCAS de uma emitirá a mensagem para subir e o da outra a mensagem para descer evitando assim a colisão. Hoje, a maioria das aeronaves de medio e grande porte utiliza esse equipamento a bordo. Para se voar no Brasil e em algumas outras regiões do mundo , se torna obrigatório que a aeronave possua esse equipamento instalado. O problema é que para que o TCAS tenha plena capacidade de evitar uma colisão se torna necessário que os Transponders ( equipamento de altimetria ) estejam ligados , caso contrário acontecerá o que aconteceu no acidente de 2007 nos céus do Brasil entre um Boeing 737 da GOL e um Legacy da Embraer quando o transponder do Legacy estava desligado tornando essa aeronave completamente "invisível" para o TCAS da aeronave da GOL.

Esta imagem é uma montagem para se ter a sensação em um ambiente de cabine de um conflito de aeronaves sem aplicação do TCAS.Claro que, além do TCAS, há o controle de tráego aéreo que irá auxiliar para evitar esses conflitos, mas este serviço não tem a precisão do TCAS.
Isto é uma explicação bem resumida do funcionamento do TCAS e para maiores informações , caso haja o interesse, entre em contato através do e-mail josefernandesinst@gmail.com

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Certificação FAA para A330 e A340 na TAP M & E Brasil

A TAP Manutenção e Engenharia Brasil S.A cada vez mais ratifica sua liderança na América do Sul no segmento de manutenção aeronáutica. A empresa recebeu esta semana da FAA (Federal Aviation Administration), autoridade aeronáutica dos Estados Unidos da América, a certificação para relizar serviços de manutenção em aeronaves Airbus A330 e A340.
A TAP M & E Brasil já é membro desde dezembro de 2008 da "Airbus MRO Network", que é uma rede de empresas credenciadas pela fabricante , para a manutenção em aeronaves produzidos por ela.
A empresa também já possui a certificação da FAA para outros modelos de fabricantes distintos como a Boeing, Douglas, Fokker, Embraer, etc Mais uma vez a empresa foi colocada à prova através de inspeção rigorosa nos padrões de segurança e operacionalidade por parte da autoridade aeronáutica e se saiu muito bem. A TAP M & E Brasil entrou definitivamente no mercado de manutenção da Airbus, disse seu Diretor -presidente Nestor Koch.
Este acontecimento é muito importante não só para a empresa, a Airbus, a TAP M & E Lisboa, mas também para o nosso país, pois este mercado de manutenção precisa se tornar cada vez mais forte no Brasil para que se possa gerar novos postos de trabalho e desenvolvimento tecnológico.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Nova fase da TAAG

Após estar poibida de voar para a Europa por quase dois anos, a TAAG, depois de passar por algumas reestruturações, inaugurou neste ultimo sábado, 01/08, o vôo para Lisboa.

A Aeronave que fez este vôo, um B777, decolou de Luanda ( Angola) às 22h 30, com 214 pessoas a bordo e pousou em Lisboa no início da manhã de domingo (02/08). Isto representa um marco para a TAAG e para os angolanos, pois é o ínicio de uma nova fase para a aviação de Angola que está se aprimorando para voltar a voar para outros destinos da Europa.

Para que a autorização de retorno a voar em céus europeus fosse concedida a TAAG comprometeu-se a aceitar que as autoridades aeronáuticas da Europa supervisionem a companhia e, neste aspecto, o INAC - Instituto Nacional de aviação Civil ( Portugal) passa a se responsabilizar por inspecionar e elaborar relatórios sobre as aeronaves e a própria companhia angolana para o Comitê de Segurança da Comunidade Européia.

Nós brasileiros também estamos fazendo parte desse processo de reestruturação junto a parte técnica da TAAG. Há algumas equipes de técnicos brasileiros ( manutenção e operações) auxiliando os técnicos angolanos nesse processo devido a experiência que possuimos nos equipamentos B777 e B737.

Foto :http://economico.sapo.pt/notícias