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domingo, 5 de julho de 2009

Crescimento da Aviação Civil no Brasil

No ultimo dia 02 de julho a ANAC divulgou a informação de que a frota aérea registrada no Brasil encerrou o primeiro semestre de 2009 com um total de 12.178 aeronaves. Comparado ao número registrado há uma década, de 10.274 aeronaves em dezembro de 1999, o crescimento foi de 18,5%. Os dados são do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), administrado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e incluem desde os jatos das grandes companhias aéreas, os aviões e helicópteros particulares, táxi-aéreo, as aeronaves usadas na agricultura, em escolas de aviação, em reportagens e vários outros usos, até mesmo balões e um dirigível.

Se considerados apenas os helicópteros o aumento foi ainda mais significativo: já são 1.255 helicópteros no País, 59% a mais do que em dezembro de 1999. A frota das companhias aéreas que fazem transporte regular de passageiros e carga passou de 435 para 554 aeronaves neste mesmo período, um aumento de 27%.
Os números consideram a quantidade de registros, mas, como é natural, muitas das aeronaves deixaram de ser utilizadas e outras novas foram incorporadas à frota brasileira.
O Registro Aeronáutico Brasileiro também identifica os Estados com o maior número de aeronaves registradas, embora isso represente somente o local de cadastro e não a área de operação de uma aeronave. O Estado de São Paulo lidera esse ranking, com 3.641 aeronaves até 30 de junho deste ano. Em segundo lugar vem Mato Grosso (941), Minas Gerais (911), Rio Grande do Sul (891), Rio de Janeiro (818), Goiás (753), Paraná (718), Pará (715), Mato Grosso do Sul (540) e o Distrito Federal (281).
Esta informação nos traz algumas esperanças para o cenário atual, pois apesar de ser pouco tivemos algum crescimento . O período avaliado é de 10 anos e nesse interim aconteceu muita coisa com a aviação civil Brasileira. Durante esse período tivemos a quebra de grandes emprersas nacionais como a VASP, Transbrasil e Varig e apesar disso tivemos um aumento de 27% na frota das companhias aéreas que fazem vôo regular e que permanecem no mercado ou que surgiram recentemente. Isto nos dá esperanças de que a crise está passando e que se o Governo Brasileiro traçar uma política consistente para a aviação neste país em breve estaremos superando este crescimento em apenas meia década.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social da ANAC
jornalismo@anac.gov.br

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